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A campanha “Fake Hurts Real” da Adidas é mais que uma reação ao mercado paralelo, é uma defesa da autenticidade como valor central de marca.
💡 O insight é brutalmente verdadeiro: o falso não compromete apenas a experiência do consumidor, risco de lesão, desconforto, baixa durabilidade. Ele destrói confiança, enfraquece percepção de valor e ameaça o ecossistema criativo que sustenta a inovação da Adidas.
Ao transformar suas icônicas três listras em bandagens, a Adidas cria um elo emocional entre a dor física e o dano simbólico. É uma metáfora potente: cada produto falsificado é uma ferida aberta na história da marca.
E o mais poderoso: não é só discurso. Há ação concreta, processos contra falsificadores, tecnologia de rastreamento e educação de mercado. Quando narrativa e ação se alinham, nasce o branding de verdade.
Lição para qualquer marca: autenticidade não é algo que se declara, é algo que se protege. Não apenas com advogados, mas com histórias que importam, símbolos que ressoam e conexão direta com quem vive a marca.