

Toda marca, seja ela de uma pequena ou grande empresa, negócio ou serviço, não pode começar sem antes contar uma história, sem mostrar para o seu público-alvo o seu propósito de vida, seus objetivos e de que forma ela pode atuar sozinha, quando não tiver ninguém para fazer por ela. Boas marcas falam por si só.
Sim, um dos principais papéis da marca, além de dizer o seu real significado é se tornar o seu melhor funcionário, seu braço direito e esquerdo. Não adianta ter uma marca bonitinha e não saber botar ela para ter vida própria.
Quem lembra da iconica propaganda dos Ursos Polares da Coca-Cola? Houve uma época em que os consumidores viam a marca como inocente, o que ajudava a explicar muitas coisas, tais como, o comercial com os “ursinhos” em campanhas de natal, tinha agradado quando tantos outros fracassaram, durante uma exploração explosiva de alternativas criativas. Também ajudou a esclarecer porque os sucessos anteriores incluíram expressões otimistas de solidariedade e amor, como “Mean Joe Green” e “Quero ensinar o mundo a cantar”. Cada comercial, à sua maneira e em seu tempo, havia expressado o desejo do Inocente – Fazer do mundo um lugar melhor e mais feliz.
Agora imagine se o Hambúrguer da Chapada não tivesse marca? Ele seria mais um burguer gourmet misturado com tantos outros.
A marca @hamburguerdachapada nasceu de uma ideia inspirada em um dos principais cartões postais da Chapada Diamantina, o Morro do Pai Inácio. Foi um verdadeiro desafio em 02 (dois) meses de trabalho, desde a criação do naming, iconografia, identidade visual e cardápio.
O grande detalhe vem do nome Hamburguer da Chapada. Eles nasceram em uma pequena casa de uma pequena cidade da Diamantina e na pandemia resolveram estender o cardápio para os soteropolitanos, trazendo sabores e sensações da região com boas histórias.
Confiram a história da marca aqui https://petersonsitonio.com.br/criacao-de-marca-para-hamburguer-da-chapada/
O fato de remeter o nome do negócio com suas origens e criar um cardápio substituindo o nome dos sanduíches pelos nomes dos principais picos da Chapada, faz com que o consumidor faça uma viagem mental até o local, aqueles que já conhecem, é só fechar os olhos, morder o sanduba e se tele-transportar e para aqueles que ainda não conhecem, o paladar faz uma menção as iguarias que o chefe Bruno produzia enquanto morava na Chapada.
De tanto escrever, chega me deu fome. Vou aproveitar que é feriado e vou pedir um Hamburguer da Chapada com uma Coca-Cola bem gelaaaaadaaaaaaa!